terça-feira, 22 de setembro de 2020

Ceará ultrapassa 235 mil casos confirmados de Covid-19 e registra 8.850 óbitos pela doença

 O Ceará tem 235.222 casos confirmados de Covid-19 e 8.850 mortes em decorrência da enfermidade, conforme dados da plataforma IntegraSUS, da Secretaria de Saúde do Ceará (Sesa), atualizada às 17h50 desta terça-feira (22). O número de pessoas recuperadas chegou a 209.243.

Ainda estão sendo investigados 88.960 casos e 601 óbitos. Desde o início da pandemia, já foram notificados 725.107 casos da Covid-19. O Estado aplicou 727.148 testes para identificar o novo coronavírus.

As cidades com maiores incidências de casos confirmados a cada 100 mil habitantes são Acarape (11.434,1), Frecheirinha (10.560), Groaíras (6.532,3), Chaval (6.106,1) e Quixelô (6.051,4).

Fortaleza segue como líder em números absolutos: 48.641 casos confirmados e 3.843 mortes. A capital tem incidência de 1.822,2 casos do novo coronavírus por 100 mil habitantes.

Na Região do Cariri, o número de casos confirmados se destaca em Juazeiro do Norte (14.959) e Crato (6.201). Juazeiro já confirmou 278 óbitos e tem incidência de casos de 5.455,7. Em Crato, a incidência é de 4.693,4 e 85 pessoas não resistiram à doença.

Sobral, na Região Norte, aparece como terceiro lugar no índices de casos, com 11.608 diagnósticos positivos. A cidade tem incidência de 5.555,8 e acumula 309 mortes pelo novo coronavírus.

Na Grande Fortaleza, Maracanaú registra 6.649 casos positivos, 245 mortes e incidência de 2.917,7. Caucaia, segunda cidade em óbitos (343), contabiliza 5.718 ocorrências da Covid-19 e tem incidência de 1.581,6. Maranguape tem 4.746 casos, incidência de 3.678,9 e 115 falecimentos pela Covid-19.

Veja outras informações da plataforma:

  • A taxa de ocupação das UTIs cearenses é de 61,01%;
  • A taxa de ocupação das enfermarias cearenses é de 32,15%;
  • A letalidade da doença no Estado é de 3,8%;
  • Não ocorreram mortes por Covid-19 nas últimas 24h.

Os números apresentados pela Secretaria da Saúde são atualizados permanentemente e fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detectar a presença dos vírus, ou seja, não necessariamente correspondem à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.


FONTE:G1/CE


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