De acordo com o relatório do inquérito, no momento do crime, Ilana dirigia um dos veículos utilizados no momento do atentado, uma pick-up S-10 de cor branca. O veículo que pertence ao pai da acusada foi usado para que ela ficasse monitorando o movimento no entorno do Paço enquanto o grupo agia. O outro veículo utilizado naquela noite era um Fiat Uno Way, de cor verde, o proprietário ainda não foi identificado.
A Policia Civil chegou até a professora depois de uma denúncia anônima recebida pelo Departamento de Inteligência Policial (DIP), ainda de acordo com informações do delegado Cladiston Braga, a professora teve o sigilo telefônico quebrado depois de autorização da justiça.
Na interceptação telefônica, foi constatado que Ilana fez uma ligação as 0h37min, momentos antes do crime, o sinal da ligação foi captado pela antena da operadora próximo a Rua Sena Madureira, no Centro de Fortaleza. O fato foi considerado como uma prova de que a professora esteve no local onde ocorreu o crime, não tendo como afastar a sua participação no local do ocorrido, mesmo assim Ilana nega participação no episódio. Em um depoimento prestado a policia no dia 26 de novembro, quando a professora foi acusada de desacato aos guardas municipais que faziam a desocupação do Parque do Cocó, ela disse que passou pelo Paço, mas não participou da ação.Em outro momento a professora foi convocada para prestar esclarecimentos a policia e dessa vez preferiu ficar em silêncio e falar somente em juízo. Com a conclusão do inquérito Ilana está sendo acusada por cometer crime ambiental e incêndio, somadas as penas podem chegar a nove anos.
FONTE:CEARÁ AGORA

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