sábado, 1 de agosto de 2015

"Não quero que meus filhos cresçam em um país conservador", afirma Bruno Gagliasso


Em uma quinta-feira de folga da novela Babilônia, Bruno Gagliasso aproveita para acompanhar as obras de casa, em um condomínio no Itanhangá, no Rio de Janeiro. Veste all jeans e botas. Enquanto mostra os ambientes do espaçoso lar, ele relata marca, artista ou local de aquisição de peças, quadros, mobiliários, livros de arte. Exala interesse pelo assunto. “Se não fosse ator, seria arquiteto”, confessa. O despertar para a arte veio com 8 anos, em meio a um set de novela que acompanhava com a mãe. Fez figuração, já no mesmo dia, em Barriga de Aluguel (1990). “Ali meu olho começou a brilhar para esse universo”, conta. Demorou, no entanto, um tempo para entrar para o curso de teatro. E logo veio o convite para Chiquititas (1997), a novela teen do SBT. Tinha 17 anos e se mudou para São Paulo. De lá, não parou. Foi chamado de volta ao Rio para a Globo. Fez aparições em As Filhas da Mãe (2001) e A Casa das Sete Mulheres (2003), até que veio a oportunidade de um personagem rejeitado pela mãe, Inácio, de Celebridade (2003). Gagliasso ganhava ali os primeiros holofotes.
Aos 33 anos e casado há cinco com Giovanna Ewbank, ele hoje se diz mais calmo. A virada veio com a chegada dos 30. Uma turbulência há quatro anos colocou o matrimônio em xeque. A confirmação da traição do ator com Carol Francischini deixou o casal separado por dois meses, em meio ao bafafá sobre a identidade do pai da filha da modelo – até hoje desconhecida.  “Hoje a gente é 100% sincero um com o outro. Não temos medo de falar das nossas vontades. A verdade é o segredo da relação, mesmo que seja alguma coisa ruim”, afirma Giovanna.
 Bruno Gagliasso na GQ de agosto (Foto: Pedro Dimitrow)
FONTE:EGO

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