Lula (PT) será o próximo presidente do Brasil. Pelo menos é o que aponta 133ª pesquisa CNT/MDA, divulgada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), realizada entre 8 e 11 de fevereiro.
Na cola do ex-presidente, que tem 30,5% das intenções de voto e lidera o segundo turno pela primeira vez, disputam a segunda colocação Marina Silva (PSC) e Jair Bolsonaro (PSC), com 11,8% e 11,3%, respectivamente. A pesquisa ainda avaliou a satisfação do brasileiro com o governo de Michel Temer (PMDB). Apenas 10,3% classificaram a gestão como “positiva”.
Na pesquisa de intenção de voto espontânea (quando não se apresenta nenhum nome aos entrevistados), Bolsonaro aparece em segundo lugar. Lula, com 16% das intenções, é seguido pelo deputado federal, com 6,5%. Aécio Neves (PSDB) aparece em terceiro, com 2,2% das intenções, com Marina Silva logo atrás, com 1,8%.
Ciro Gomes (PDT) surge atrás na pesquisa de intenção de voto espontânea, com índice de 0,5%. Na estimulada, entretanto, o ex-governador cearense tem 5% das intenções de voto, à frente de Temer.
Para o cientista político Adriano Gianturco, professor do Ibmec de Belo Horizente (MG), ainda é cedo para traçar um cenário para 2018, especialmente porque “as pesquisas vêm falhando muito ultimamente”. Segundo ele, as sondagens “não conseguem pegar bem na amostra um certo tipo de eleitorado” que é “a ‘barriga’ do País, o brasileiro médio, do Interior, e o que viaja e não atende telefone”.
“Não só no Brasil, mas também com o Brexit, com o Trump, por exemplo”, argumenta Gianturco.
O pesquisador questiona força de Lula para 2018. “Com certeza é uma figura emblemática, importantíssima. Mas, desde que foi investigado, e com a crise econômica e o impeachment da Dilma (PT), a estrela do Lula caiu. E de forma muito rápida. Se ele era um semideus, intocável, o povo já o condenou. Seja corrupto ou não”, avalia o cientista.
Outro ponto que Gianturco critica na pesquisa é a posição de Bolsonaro. Para o professor, o militar “estaria bem acima” do relatado, ganhando de “qualquer outro candidato” da lista. “Pela figura, pela retórica forte, representa bastante as opiniões do brasileiro médio. Acho que ele ganharia fácil. Marina não tem a menor chance. Bolsonaro e Lula seria muito divertida (a eleição). E acho que daria Bolsonaro”, complementa.
Fonte: O POVO Online
Na cola do ex-presidente, que tem 30,5% das intenções de voto e lidera o segundo turno pela primeira vez, disputam a segunda colocação Marina Silva (PSC) e Jair Bolsonaro (PSC), com 11,8% e 11,3%, respectivamente. A pesquisa ainda avaliou a satisfação do brasileiro com o governo de Michel Temer (PMDB). Apenas 10,3% classificaram a gestão como “positiva”.
Na pesquisa de intenção de voto espontânea (quando não se apresenta nenhum nome aos entrevistados), Bolsonaro aparece em segundo lugar. Lula, com 16% das intenções, é seguido pelo deputado federal, com 6,5%. Aécio Neves (PSDB) aparece em terceiro, com 2,2% das intenções, com Marina Silva logo atrás, com 1,8%.
Ciro Gomes (PDT) surge atrás na pesquisa de intenção de voto espontânea, com índice de 0,5%. Na estimulada, entretanto, o ex-governador cearense tem 5% das intenções de voto, à frente de Temer.
Para o cientista político Adriano Gianturco, professor do Ibmec de Belo Horizente (MG), ainda é cedo para traçar um cenário para 2018, especialmente porque “as pesquisas vêm falhando muito ultimamente”. Segundo ele, as sondagens “não conseguem pegar bem na amostra um certo tipo de eleitorado” que é “a ‘barriga’ do País, o brasileiro médio, do Interior, e o que viaja e não atende telefone”.
“Não só no Brasil, mas também com o Brexit, com o Trump, por exemplo”, argumenta Gianturco.
O pesquisador questiona força de Lula para 2018. “Com certeza é uma figura emblemática, importantíssima. Mas, desde que foi investigado, e com a crise econômica e o impeachment da Dilma (PT), a estrela do Lula caiu. E de forma muito rápida. Se ele era um semideus, intocável, o povo já o condenou. Seja corrupto ou não”, avalia o cientista.
Outro ponto que Gianturco critica na pesquisa é a posição de Bolsonaro. Para o professor, o militar “estaria bem acima” do relatado, ganhando de “qualquer outro candidato” da lista. “Pela figura, pela retórica forte, representa bastante as opiniões do brasileiro médio. Acho que ele ganharia fácil. Marina não tem a menor chance. Bolsonaro e Lula seria muito divertida (a eleição). E acho que daria Bolsonaro”, complementa.
Fonte: O POVO Online
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