O levantamento considera como morte violenta as causas externas ao óbito, como acidentes de trânsito, afogamentos, suicídios, homicídios, quedas acidentais ou, ainda, causas ignoradas. O total de mortes de 2018 corresponde, ainda, a 12% de todos os óbitos registrados no Estado no ano passado.
Entre os anos de 2017 e 2018, o Ceará - que ocupava a 3ª posição da região Nordeste no número de mortes violentas - subiu para o 2º, atrás apenas da Bahia no levantamento atual, com o registro de 9.996 mortes.
Ainda conforme a pesquisa, as chances de um homem morrer por causas violentas no Ceará é bem maior que de uma mulher. Os dados mostram que, no ano passado, eles morreram seis vezes mais do que elas, totalizando 5.802 óbitos masculinos, contra 935 femininos.


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