O município com maior incidência foi Fortaleza, com 3.451 registros. A Capital também concentrou a maioria dos óbitos, com quatro ocorrências. Este cenário vem como alerta para 2020, em especial para o início do ano, quando o Estado se prepara para a quadra chuvosa, período em que a incidência da doença é maior por conta da água acumulada.
Para o infectologista Anastácio Queiroz, o alerta sobre a dengue deve estar sempre aceso. No Ceará, casos são registrados desde 1986. O infectologista avalia que a população acaba "se cansando" de tomar os cuidados devido a continuidade dos registros da doença.
A dengue é uma doença cíclica, nós sabemos que independentemente das ações, sempre existirão casos da doença porque nós não conseguimos eliminar todos os focos. Vai continuar acontecendo a não ser que se trabalhe mais para conseguir fazer uma vacina efetiva. O que acontece é que a população acaba esquecendo de continuar os cuidados com o tempo."
Os principais meios de prevenção da dengue são a constante observação de recipientes que possam encher de água e ficar isolados. Garrafas, pneus e também ambientes abertos a exemplo de ferros-velhos e comércios, precisam de monitoramento.
Fonte:O POVO Online
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