Victor se tornou réu em 2017, depois de ser indiciado pela Polícia Civil de Minas Gerais por vias de fato, uma contravenção penal contra a mulher. Na época, Poliana Bagatini Chaves estava grávida do segundo filho do casal.
Segundo o boletim de ocorrência, ela disse que foi agredida pelo marido por motivos fúteis, que foi jogada no chão e que recebeu vários chutes, em fevereiro daquele ano, em um prédio no bairro Luxemburgo, na Região Centro-Sul da capital.
Na tarde desta segunda-feira (13), o G1 tentou contato com a defesa do artista, mas, até a última atualização desta reportagem, não havia obtido retorno.
Ainda segundo o TJMG, o cantor também foi condenado a pagar R$ 20 mil à vítima, “como indenização em decorrência dos danos morais causados”, além de ter que arcar com os custos processuais. Foi estabelecido o benefício de so surcis, que é a suspensão condicional da pena, pelo prazo de dois anos.
Em fevereiro do ano passado, o cantor fez uma sátira citando a acusação de agressão, em um vídeo publicado na internet.
O MPMG informou ao G1 que não vai se manifestar sobre o processo, que corre em segredo de Justiça.
Victor se defende
Cantor Victor, da dupla sertaneja Victor & Leo, presta depoimento em Belo Horizonte
Em 2017, Victor disse à TV Globo que “nunca agrediu ninguém” (veja no vídeo acima). Neste domingo (12), o advogado do sertanejo, Felipe Martins, disse que existe uma restrição de comentário e divulgação sobre o processo e a sentença. Em nota enviada pela defesa, Victor afirmou que “desde o início deste processo, arquei com os ônus de manter silêncio para preservar minha família. Diante disso, prefiro nada comentar”.
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