Porque, em vez de negociar, o Palmeiras não espera terminar o contrato de Weverton com o Atlético-PR, em 28 de maio, para tê-lo de graça? A resposta da diretoria para essa pergunta, que tem sido comum entre torcedores nas redes sociais, passa pelo calendário.
O principal motivo é que, se vier apenas ao final do vínculo, o goleiro de 29 anos perderia as seis partidas da fase de grupos da Libertadores, que vai de 28 de fevereiro a 23 de maio. Neste caso, ele seria uma substituição caso a equipe avance ao mata-mata.
Pelo regulamento do torneio sul-americano, três dos 30 jogadores inscritos precisam ser goleiros. Neste ano, as escolhas foram Fernando Prass, Jailson e Vinícius Silvestre – o prata da casa é que, teoricamente, perderá espaço com a chegada de Weverton.O provável reforço perderia também a pré-temporada, o Campeonato Paulista (que terá 18 datas até a final, em 8 de abril) e sete rodadas do Campeonato Brasileiro (entre 15 de abril e 27 de maio).
Embora tenha acordo com o atleta, o Palmeiras ainda não se acertou com o Atético-PR, que tem endurecido o negócio: além de compensação financeira, pede atletas por empréstimo. Não há pressa ou desespero devido à confiança nas opções atuais, mas a intenção de contar com Weverton em janeiro favorece os paranaenses.
Outro nome pretendido e preso a contrato perto do fim é Rafinha. O caso do lateral-direito do Bayern de Munique é mais complicado, já que seu vínculo se encerra em junho. A fim de retornar ao país, o brasileiro de 32 anos tentará liberação em reunião com o clube alemão.
FONTE:G1/PALMEIRAS
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