Para evitar protestos dos torcedores, a diretoria do Flamengo agiu junto á Infraero e a delegação rubro-negra que voltou do Equador, na manhã desta quinta-feira, após a derrota para o Emelec, pela Libertadores, utilizou uma saída alternativa. Vários torcedores haviam comparecido ao Aeroporto Tom Jobim com a intenção de reclamar da atuação da equipe, mas não puderam ter contato com nenhum atleta. Apenas alguns dirigentes saíram pelo portão principal do aeroporto e não foram incomodados.
Na semana passada, torcedores cercaram os jogadores no embarque para São Paulo e tentaram agredir o meia Diego, fato que motivou a decisão da diretoria de não permitir que os atletas tivessem contato com torcedores na chegada de Guayaquil.
Protestos no hotel
Se a diretoria conseguiu evitar o contato da equipe no aeroporto, o grupo não conseguiu escapar de alguns torcedores que viajaram para incentivar o time no Equador e saíram revoltados com a atuação da equipe. Eles foram para a porta do hotel, em Guayaquil, para aguardar a chegada dos jogadores. Os atletas ouviram gritos de “vergonha” quando desembarcaram do ônibus. O goleiro Diego Alves e o atacante Gabigol foram os únicos integrantes da delegação que conversaram com os jogadores e prometeram reação na partida de volta, marcada para o Maracanã.
De acordo com a programação da comissão técnica, os jogadores só vão retornar aos treinos nesta sexta-feira, no Ninho do Urubu. Os atacantes Arrascaeta, Everton Ribeiro e Vitinho serão reavaliados pelo departamento médico. Neste domingo, o Flamengo enfrenta o Botafogo pelo Campeonato Brasileiro.
Fonte:GAZETA ESPORTIVA/TAÇA LIBERTADORES 2019
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