As informações são da Pesquisa Nacional da Cesta Básica realizada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIeese). A nota traz dados parciais do período compreendido entre 1 e 18 de março, uma vez que a realização da pesquisa foi suspensa na data por conta da pandemia do novo coronavírus.
Para os que ganham um salário mínimo, de R$ 1.045,00 pela jornada mensal de 220 horas, foi preciso que o trabalhador desprendesse 100 horas e 1 minuto de sua jornada apenas para adquirir itens básicos da alimentação. Para se ter uma ideia, o gasto com alimentação de uma família padrão (2 adultos e 2 crianças) foi de R$ 1.425,33 no período.
Itens e aumentos
A cesta básica é composta por: carne, leite, feijão, arroz, farinha, tomate, pão, café, banana, açúcar, óleo e manteiga. As maiores altas dos preços foram registradas pelo tomate (10,03%), feijão (4,34%) e óleo (2,80%). Foram observadas quedas em apenas dois produtos: a carne (-1,39%) e a farinha (-0,31%).
Em seis meses, nenhum item que compõe a cesta básica sofreu redução no preço. As maiores elevações foram apresentadas pelo tomate (116,01%), feijão (35,52%) e a carne (18,58%). Apenas o preço do café continuou estável.
No acumulado de 12 meses, dos produtos que compõem a cesta básica, os que sofreram reduções nos preços, foram o feijão (-23,38%) e o café (-6,74%). Entre os que apresentaram elevação nos seus preços, destacam-se a carne (18,84%), o óleo (14,55%) e o leite (12,57%).
Fonte:G1/CE
PATROCINADORES DO BLOG DTNOTÍCIAS
Fonte:G1/CE
PATROCINADORES DO BLOG DTNOTÍCIAS
Nenhum comentário:
Postar um comentário